domingo, 16 de outubro de 2011

Pra não deixar a bruxinha cair no esquecimento...


Eu ainda estava percebendo a bruxa que me habitava, quando conheci, no meu trabalho, uma bruxinha já muito assumida. A digital estava lá, um pouco acima da boca. Um sinal-verruga lindo, daqueles que a gente tenta imitar com maquiagem.
Pouco tempo depois de conhecê-la, em um papo na recepção, escutei a gargalhada típica. Mais alta e forte que a minha. De bruxa, na certa. Depois, com o dia a dia, a amizade foi se fortalecendo e eu fui vendo os sinais mais importantes: a personalidade forte, a vontade de voar, o amor pela lua cheia, por tudo mais que for cheio também: coração, abraço...

Em sua mesa de trabalho, uma bruxinha de biscuit, que estava por alí sobrando e ela tascou para si, como um porta retrato de executiva. Com tantos sinais aparentes, eu não tive outra opção. Inseri seu nome na minha lista de amigas que se pode contar pra tudo, principalmente pra falar da vida como ela é, pra falar da vida como a gente quer que ela seja, com tudo de bom e de ruim. Então, na minha lista de amigas pra sempre tem mais um bruxinha que encanta. O seu nome? Calanta!

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