"Águas de Calanta
Aqui você vai encontrar textos inundados nas águas oceânicas dos
meus pensamentos e sentimentos.
De http://aguasdecalanta.blogspot.com.br/
terça-feira, 30 de abril
de 2013
“E foi
assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu”
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem margarida nasceu”
Eu tenho a
lembrança amarga do teu não.
Vontade de
cuspir no chão.
Não.
Na cara
lavada da chuva do teu não desejo.
E no fim o
erro é todo meu.
Não se
obriga o amor, não se tem o que não te pertence.
Mesmo com
todos os entendimentos o amargo não se vai.
Ele fica e
finca no corpo.
Tempo
passa, passatempo.
E tudo há
de se tornar apenas uma cicatriz.
Postado por
Calanta Viana às
08:22
Uma gravidez de vinte e pouco anos... o filho só
poder nascer assim, bem amadurecido. Como aquelas crianças que usam óculos e
que pedem para comer brócolis. Tinha uma poeta dentro de você que só nasceu
agora ou você vem escondendo esse filho do mundo, minha amiga?
Bjo grande,
Rachel
Bjo grande,
Rachel
Se eu escondi do mundo foi pq estava escondido de
mim mesma. Até a chegada de uma certa bruxa em uma noite de lua cheia que
mágicamente plantou a semente da escrita em mim.
Um grande beijo somado a uma garagalhada de bruxa,
Calanta.
Um grande beijo somado a uma garagalhada de bruxa,
Calanta.
Essa resposta me deu certeza: o parto foi pleno; o
menino é precoce; e eu, que entrei nessa história agora, sou sortuda pra
valer... Um beijo em ti e outro no menino rsrs"